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Bebê torturado morre após ficar um mês internado

Criança morreu após ficar 40 dias em internada em hospital de Campo Largo

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João Vitor Rezende

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Criança morreu após ficar 40 dias em internada em hospital de Campo Largo

40 dias após ser internada em estado gravíssimo no Hospital Infantil Waldemar Monastier em Campo Largo, o bebê torturado em Ponta Grossa morreu na madrugada desta quarta-feira (22). O pai e a madrasta da criança são os principais suspeitos do caso.

Segundo a delegada do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria), Ana Paula Cunha, o laudo da morte foi conclusivo, indicando a tortura que o bebê sofreu.

A gravidade do delito foi aumentada, em caso de condenação para o casal suspeito. Inicialmente, a pena seria de 4 a 10 anos por tortura com lesão gravíssima. Como houve o óbito da vítima, a condenação passará a ser de 8 a 16 anos de prisão.

Relembre o caso

A denúncia foi recebida pelo Ministério Público no dia 19 de julho, após um médico que atendeu a criança revelar os possíveis maus tratos. Na sequência, o Nucria solicitou informações sobre o incidente e verificou que o bebê já estava internado há uma semana com grande risco de óbito. Por necessitar de atendimento em UTI, a vítima foi transportada com urgência para Campo Largo, onde foi internada.

A criança foi internada com hematomas espalhados pelo corpo, queimaduras no pé e uma fratura no crânio que causou um sangramento e diversas convulsões. O sangramento era tão grave que impedia a possibilidade de um exame de imagem.

O casal permanece preso na Cadeia Pública Hildebrando de Souza, em Ponta Grossa.

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