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Professor e diretora comentam sobre aumento da passagem

Terceira da série de entrevistas da Escola Zilá Bach, em Ponta Grossa, revela opinião do corpo docente da instituição sobre o preço da tarifa.

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| Autor: Dhiego Tchmolo

Dhiego Tchmolo

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Terceira da série de entrevistas da Escola Zilá Bach, em Ponta Grossa, revela opinião do corpo docente da instituição sobre o preço da tarifa.

O jornal do 5ºC da Escola Zilá Bernadete Bach, do Jardim Dom Bosco, em Ponta Grossa, segue com suas entrevistas acerca de um tema polêmico que movimentou o debate público em Ponta Grossa: o aumento de 17% da passagem do transporte coletivo em maio deste ano. A tarifa passou de R$ 3,20 para R$ 3,70, gerando muitos protestos dos usuários de ônibus da cidade.

Os estudantes do quinto ano, anteriormente, tiveram um bate-papo com Cristiane Dresch, assessora de comunicação da Viação Campos Gerais, onde puderam tirar dúvidas em relação ao aumento do transporte, bem como esclarecimentos por parte da empresa acerca da planilha de custos que definiu o novo valor.

Na segunda entrevista um morador do Dom Bosco apresentou as dificuldades que a população do bairro enfrenta para se deslocar até o centro. Pedro Jorge do Santo indagou a assessora da VCG, que novamente participou da conversa, onde pode colocar os problemas que são enfrentados no cotidiano por quem reside na região onde fica a Escola Zilá. Novamente, Crstiane respondeu quais são as incumbências da Viação Campos Gerais e do poder público.

Já na terceira entrevista, que você pode conferir no player acima, os entrevistados são do corpo docente da própria instituição de ensino. O primeiro a ser entrevistado foi o professor Kelvin, que mora no centro da cidade. Indagado se faz uso do transporte público, acenou de forma positiva, demonstrando problemas já citados pelo morador Pedro.

“Faz pouco tempo que eu moro na cidade, mas achei (o aumento) um pouco abusivo. Eu moro no Centro, o percurso é bem grande, porque a gente sente no bolso o aumento de R$ 0,50 centavos. Tenho muita dificuldade para vir para a Escola Zilá, pois eu tenho que ir para o Terminal de Nova Rússia e pegar o Dom Bosco para que possa descer aqui próximo a escola. Mas, para não me atrasar, eu pego o Santa Paula e caminho o percurso a pé”, afirma Kelvin, que aponta que uma linha do Centro até o Dom Bosco minaria grande parte dos problemas.

A segunda entrevistada foi a diretora Ana Cláudia, que trabalha há nove anos na Escola Zilá. Ela aponta que já conhece bem a região e que os próprios funcionários da instituição utilizam do transporte coletivo. Ana também corrobora com o discurso de Kelvin. “Sempre que a gente conversa sobre esse assunto, (a comunidade) pede uma linha que fosse direto do bairro até o Terminal Central, porque indo até o Nova Rússia eles perdem muito tempo”, completa.

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