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No verão, casos de otite se multiplicam

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Com a chegada do verão e das férias escolares, aumenta muito a procura por praias, piscinas, rios e cachoeiras. Na estação mais quente do ano é sempre bom dar alguns mergulhos, mas essa atividade, no entanto, merece cuidados. Isso porque a entrada de água nos ouvidos pode provocar uma doença conhecida por otite externa. Especialistas alertam que no verão há um crescimento de 70% no número de casos, principalmente entre as crianças, por causa do calor e do aumento da umidade no conduto auditivo externo dos ouvidos, devido ao maior contato com a água.

O tipo de otite mais comum é causado por germes e fungos. A fonoaudióloga Cileide Olbrich, da Telex Soluções Auditivas, explica que esses microrganismos presentes na água do mar e das piscinas, ao entrarem em contato com o ouvido, podem provocar inflamações e infecções. “Pessoas de qualquer idade podem desenvolver a otite, mas as crianças são as mais propensas. É bom lembrar que em crianças os casos de otite são frequentes desde os primeiros meses de vida, mas no verão o problema se agrava”.

Os pais devem ficar atentos aos sinais, principalmente se a criança está coçando os ouvidos se estes apresentam vermelhidão, inchaço ou secreção. “A otite é uma simples infecção, mas quando é frequente ou não é bem tratada, pode acarretar graves sequelas, como a perda do nível de audição, o que pode ocasionar atraso no desenvolvimento da linguagem, distúrbios de fala e menor habilidade no aprendizado”, lembra a fonoaudióloga, que é especialista em audiologia.

A prevenção é o melhor remédio. O uso de protetores de ouvido pode servir como precaução para evitar a entrada de água. Existem vários no mercado, como os da Telex, que têm registro no Inmetro, são feitos em silicone sob medida para cada usuário –criança ou adulto – e estão disponíveis em várias cores.

"O uso do protetor auricular é importante para quem gosta de praia e piscina, inclusive para quem pratica natação e outros esportes aquáticos. Ele promove o vedamento completo do conduto auditivo, evitando a entrada de água", diz Cileide Olbrich.

Quem vai a boates com frequência ou escuta música em alto volume em fones de ouvido também pode, ao longo dos anos, sofrer danos irreparáveis no sistema auditivo. Por isso, para prevenir a perda de audição, todos podem utilizar protetores auriculares, desde crianças com tendência a ter otites até pessoas comuns que desejam ficar livres do barulho excessivo ou mesmo músicos e praticantes de esportes. No caso dos protetores que vedam o som em excesso, eles contam com um pequeno filtro adicional que atenua e, ao mesmo tempo, possibilita ouvir a música da boate ou um show ao vivo, com intensidade sonora mais confortável.

“E quando a perda auditiva já é irreversível, o uso de aparelhos auditivos é, na maioria dos casos, a melhor solução para a criança ou o adulto ouvir bem e, desta forma, interagir em todos os ambientes, participar das conversas e conviver com alegria com parentes, amigos e colegas do colégio ou do trabalho, mantendo sua qualidade de vida”, conclui a fonoaudióloga da Telex.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a perda de audição atinge cerca de 15 milhões de brasileiros.

Informações da assessoria.

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