“Não conheço as propostas”, diz Osmar Dias sobre Bolsonaro

Durante a sabatina na redação do Jornal da Manhã e do portal aRede (clique aqui para assistir), Osmar Dias também debateu aspectos relacionados à sucessão do Palácio do Planalto. Ao ser questionado sobre Jair Bolsonaro (PSL), líder das pesquisas, Dias foi categórico. “Não conheço as propostas dele para áreas como agricultura ou a economia, estou mais preocupado com as questões do Paraná”, disse Osmar. O pedetista afirmou ainda que a aceitação de Bolsonaro estaria ligada ao “descrédito” da classe política.

Ainda sobre a sucessão presidenciável, Osmar garantiu que apoiará a candidatura do irmão, Alvaro Dias (Podemos) – mesmo diante do fato do PDT ter apresentado Ciro Gomes como postulante ao cargo. “Conversei com o Ciro [Gomes] e ele entendeu minha situação. Quem tem um irmão candidato tem que apoiar o irmão. Caso contrário como eu colocaria a cabeça no travesseiro?”, questionou Osmar.

Reunião com lideranças para debater plano de governo

Osmar visitou a cidade para se reunir com lideranças políticas e empresariais – o processo faz parte da composição do plano de governo do pedetista que tem como um dos responsáveis o deputado estadual Marcio Pauliki. “A região tem várias demandas, entre elas a Casa de Custódia e um Hospital Geriátrico. Vamos nos reunir com as lideranças e seguir coletando demandas que irão compor um programa para todo o Estado”, Marcio lembrando que a demanda pelo hospital foi apresentada por Dr. Magno, vereador e pré-candidato a deputado estadual.

“O Estado está obeso”, diz Osmar Dias

Durante a sabatina, Osmar Dias também falou sobre o “excesso de carga tributária” no Paraná e sobre medidas que deveriam ser adotadas para superar essa situação. “Isso é fruto de duas coisas: da nomeação de pessoas sem qualificação junto da corrupção alastrada. O Estado está obeso e inchado, ao mesmo tempo que presta um péssimo serviço à população”, disparou Osmar. O pré-candidato se comprometeu ainda em cortar cargos e repensar a existência de diversos órgãos e fundações. “Temos cargos comissionados em nível elevado e rever o número de secretarias e autarquias”, explicou Osmar ao também citar o excesso de locações de imóveis por parte do Governo do Paraná.