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Em vídeo, Aliel critica Senado por devolver mandato a Aécio

Deputado federal fez duras críticas ao Senado por derrubar decisão do STF e devolver o mandato a Aécio Neves

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| Autor:

Da Redação

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Deputado federal fez duras críticas ao Senado por derrubar decisão do STF e devolver o mandato a Aécio Neves

O deputado federal Aliel Machado (Rede-PR) usou suas redes sociais na noite desta terça-feira (17) para fazer duras críticas aos senadores que votaram pela derrubada das medidas cautelares propostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), devolvendo o mandato a Aécio Neves (PSDB-MG). O tucano estava afastado de suas funções parlamentares desde setembro e proibido de sair de casa durante a noite por conta das gravações apresentadas nas delações dos executivos da JBS, em que negocia o pagamento de R$ 2 milhões e ameaça de morte quem puder delatar o caso.

“O Senado Federal hoje envergonha o nosso país”, resumiu o deputado ponta-grossense, que fez uma transmissão ao vivo em sua página no Facebook pouco tempo depois do fim da votação. “Talvez agora as pessoas consigam entender qual é o jogo político que estava por trás da quadrilha que hoje vende os direitos da população”, critica o parlamentar. “Eu estou muito indignado de ver que o corporativismo ainda está muito forte e que muitos políticos ainda estão sem ter medo da população”, avalia o deputado.

Aliel lembra que o STF fez uma análise jurídica para determinar o afastamento do senador mineiro “porque seu primo a seu mando foi pego com uma mala de dinheiro, porque Aécio foi flagrado em gravações dizendo que caso houvesse uma delação tinha que matar a pessoa. Isso é público. Mas como nós percebemos, a luta de muitos nunca foi contra a corrupção”, lamentou o deputado.

O ponta-grossense ainda lembrou de seu voto contra o impeachment de Dilma Rousseff (PT), quando declarou ser contrário ao afastamento definitivo da petista. “Eu fui contra o impeachment porque sabia que essa organização liderada por [Eduardo] Cunha, por Geddel [Vieira Lima], por Aécio, por Temer, tinha objetivos econômicos por trás, não só com a roubalheira, econômicos com a retirada de direitos”. “Talvez agora fique claro para aquelas pessoas que não entendiam o que estava acontecendo”, espera o parlamentar.

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