Klabin transforma resíduos industriais em produtos | aRede
PUBLICIDADE

Klabin transforma resíduos industriais em produtos

92% de todo o material têm nova utilidade depois de passar pela Central de Resíduos, transformando-se em renda para a agricultura e construção civil

Imagem ilustrativa da imagem Klabin transforma resíduos industriais em produtos
-

Fernando Rogala

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

Das cascas das árvores à areia das caldeiras, quase todo o resíduo gerado nas Unidades Puma e Monte Alegre da Klabin são reaproveitados e viram novos produtos. “Na Central de Resíduos que mantemos em Ortigueira, 92% de todo o resíduo gerado nas fábricas viram matéria prima para novos produtos, como insumos agrícolas e materiais de construção civil”, explica o gerente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Klabin, Júlio César Batista Nogueira.

Essa transformação pôde ser conhecida de perto por cerca de 300 agricultores e empresários na 1ª Agricontec (Feira de Agricultura e Construção Civil), realizada pela Klabin e Ambitec, empresa que opera a Central de Resíduos, no último sábado (16), na sede da Central. Além de divulgar os produtos e os resultados na aplicação direta no campo e construção, o evento promoveu visitas guiadas à central e palestras sobre os resultados obtidos com os produtos. No estante da Klabin, os participantes também puderam conhecer mais sobre o processo produtivo de celulose e papel e quais os resíduos tratados no local.

O agricultor Claudinei José Correa, de Ortigueira, cultiva hortaliças e utiliza o produto Ecosolo há quase um ano. “Como é um condicionador de solos, auxilia bastante na retenção de umidade, também melhorando a qualidade do solo. Assim tenho um resultado expressivo no aumento da produtividade”, disse.

A área de pesquisa florestal da Klabin também estuda a aplicação dos subprodutos da Central nos plantios da empresa. O engenheiro florestal James Stahl, que integra o time de pesquisa da Klabin, destacou um novo produto, feito a partir de resíduos do processo (dregs e grits) e cinzas da cadeira de biomassa, que está em desenvolvimento e em testes para substituição do calcário, no plantio de eucalipto. “O produto tem se mostrado eficaz. Iniciamos os testes no final do ano passado e entre fevereiro e abril de 2018, implantamos o piloto em uma área de 200 hectares. Com esse desenvolvimento, aliamos o custo mais baixo do insumo ao reaproveitamento de um resíduo que é gerado em nossas operações industrias”, completou.

Nogueira destacou a preocupação constante da companhia com o tratamento e destinação correta dos resíduos dos processos industriais. “Este é um exemplo de prática da nossa política de sustentabilidade e que, por sua vez, está diretamente ligada aos compromissos da ONU com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Dessa forma, nos unimos a outras organizações para colocar em prática o plano de ação mundial a favor das pessoas, do planeta, da paz e prosperidade”.

As informações são da assessoria de imprensa

PUBLICIDADE

Participe de nossos

Grupos de Whatsapp

Conteúdo de marca

Quero divulgar right

PUBLICIDADE