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Conserto de discos voadores chama a atenção na região

Empreendedor dos Campos Gerais usa criatividade para atrair turistas na PR-151

Banca criativa atrai clientela à beira da rodovia
Banca criativa atrai clientela à beira da rodovia -

Da Redação

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Foram duas décadas de sonho hoje tornados realidade e parte do dia-a-dia da vida do empreendedor Antônio Celso Vaz Kuhn. A banca com o nome 'A Carroça' localizada na Colônia do Lago em Palmeira é conhecida por todos que passam pela rodovia. Muitos param apenas para fotografar na placa instalada no local, que afirma ser uma oficina autorizada para consertar discos voadores.

De maneira muito criativa o empreendimento iniciou com uma carroça de madeira estacionada as margens da PR 151, carregada de melancia à venda. Faixas com escritas chamativas faziam com que os motoristas parassem na banca improvisada para comprar a fruta. “Eu vendi um caminhão de melancia aqui na carroça, foram 1600 unidades em poucos dias”, revelou o proprietário.

Depois do sucesso com as melancias, o empreendimento decolou. Há três anos uma estrutura de madeira e coberta foi construída para expor queijos, licores, pães, vinhos, embutidos e cestos que são comercializados diariamente. A partir das 8 horas da manhã inicia o atendimento que segue até às 19 horas, mas de maneira bem descontraída a placa fixada no local indica que “as veiz nem abre” (sic).

Virou referência

Além de uma grande clientela formada por moradores de Palmeira, São João do Triunfo, São Mateus do Sul e Ponta Grossa, Celso disse que há muitos clientes de outros Estados, como Santa Catarina, São Paulo, Goiás e Mato Grosso que também são fiéis à “carroça”.

Celso não revelou as novas ideias que serão aplicadas na banca, mas adiantou que em breve haverá novidades. “Pretendo ampliar o comércio e sempre oferecer produtos da melhor qualidade, para que quem parar na ’carroça’ saia satisfeito”, finalizou Kuhn.

Disco voador

Essa história trata-se apenas de uma brincadeira, é claro. Nenhum disco voador pousou na oficina autorizada para consertos de discos voadores, no Lago. “Eu ouvi em uma rádio, que uma mulher tinha visto um adesivo com a frase ‘consertamos discos voadores’, achei legal e trouxe a ideia para cá”, contou Antônio Celso Vaz Kuhn.

Texto produzido pelos estudantes do curso de Jornalismo da Secal Hurlan Jesus, Élder Scolimoski e Laísa Morais

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